Revista Arquitetura e Construção
“Memórias do Cotinguiba”
Os 10 mil m², divididos em dois blocos (um para cada margem), receberão árvores típicas do passado da região – caso das laranjeiras, que dão nome ao município, e dos tamarineiros, retirados na época da canalização. No chão, a pedra calcária trará uniformidade, enquanto o concreto, ao pé dos bancos, cumprirá função educativa. “O mobiliário estará direcionado para um ponto de interesse, como as igrejas no topo dos morros. Haverá um croqui e um texto sobre o lugar a observar”.